Observando a compulsividade do brasileiro após a copa ,percebi que nas ruas ,nos escritórios,meios de comunicação e etc, não há outro assunto,todos só falam em copa do mundo.Convivemos um mês inteiro,com toda a euforia e decepção em torno deste evento mundial ,no final, pensando eu, que emfim terminou, inicia agora um ensejo maior do que a copa na Africa ,pois em 2014 quem sedia a copa é o Brasil,e o sentimento servil do povo brasileiro esta a flor da pele.
Interessante como um esporte “aparentemente” simples consegue contagiar e transtornar o mundo em um evento que ocorre de 4 em 4 anos.No país como o Brasil ,cheio de diferenças sociais e inumeras situações entristecedora, o povo brasileiro ainda tem disposição e fé nas campanhas para copa do mundo.Seremos anfitriões em 2014 e vivemos cheios de espectativas ilusórias e orgulho de poder recepcionar uma copa em nosso país.A euforia e o orguho de sediar uma copa do mundo,cega as pessoas deixando-as tolas sem perceber a imunda politica que temos em nosso país,estamos em pleno ano de eleição e percebemos apenas preocupação com a copa ,do que com o futuro politico do Brasil.O povo não encherga as mancadas que candidatos a presidência tem cometido neste periodo enquanto ocorre a copa ,é inadimissivel!
Chego até a acreditar em uma astúcia politica de aproveitar a euforia esportiva do povo brasileiro,pois trata-se do país do futebol,e estrategicamete faz questão de que a eleição presidencial coincida em periodo de copa do mundo, para que o fanatismo do futebol fale mais alto no povo brasileiro e haja uma cegueira mórbida entre todos sem perceber as mancadas e irregularidades desses que pretendem gerir o Brasil.
Não desmereço o nosso movimento social de euforia e afeto ao futebol,pois também compartilho destes mesmos sentimentos com todos,o que apenas discordo desta “pseudo-alegria”,é o fato de estarmos sempre desligados com a politica,sem perceber detalhes importatissimos para escolher um candidato hábil capaz de gerir bem a nossa nação,evitando um futuro triste e mediocre para as novas gerações.
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